Por Fábio Campana.
Na banda de Luciano Ducci há uma fila de pretendentes a vice. De
políticos que tem votos, como Fernando francischini, Ney Leprevost e Mauro
Moraes, ao que oferecem seu prestígio e seu trânsito em camadas inalcançadas
pelo prefeito. Do condottiere Fernando Ghignone ao competente Omar Sabbag.
Na turma de Gustavo Fruet acontece o
mesmo mas com sinais trocados. Aqui, a busca é de um nome que contente ao mesmo
tempo o PT e traga votos do povo mais distante da pracinha do Batel. Coisa
difícil, mas não faltam candidatos. De André Vargas e Angelo Vanhoni, passando
pela Professora Josete que invoca a candição de mulher como argumento
definitivo, sem esquecer a nova classe empresarial que floresceu à sombra do
pendão do PT.
Mas quem Luciano Ducci e Gustavo Fruet
querem e fazem todo o esforço para atrair é um só: Ratinho Junior, que tem no
seu enxoval milhares de votos, uma rede de tv e uma disposição mamutiana para
trabalhar das 6h00 às 24h00 todos os dias da semana. Ele é o fiel da balança.
Se sair do jogo principal, não há terceiro turno e o confronto muda
completamente. Com vantagem enorme, é claro, para o lado que ele pender.
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