domingo, 28 de novembro de 2010

Quando o "Estado" quer ele pode


                                                                Foto: Folha de São Paulo

Analisando a atuação do "Estado" no Rio de Janeiro chego a conclusão de que quando as forças governamentais querem agir. Elas conseguem e devem estabelecer a ordem e o Estado democrático de direito.
Hoje foi preso um dos assassinos do Jornalista Tim Lopes. Para este marginal peço que seja queimado vivo. Pois não fará FALTA ALGUMA NA NOSSA SOCIEDADE. Fogo nele. 
Prenderam até um marginal com a tatuagem do Fernandinho Beira mar. Já estão até endeusando esses pulhas. O que anda acontecendo?
Más o Estado não pode agir somente quando a água já está no pescoço. è preciso marcar presença nas comunidades antes da bandidagem. Pois as forças públicas não chegam lá. Daí a força marginal vem e toma conta da comunidade fornecendo alimentação, renda e até "educação" para crime. Pois até nesse ponto a criminalidade  é mais organizada que o Estado. Eles planejam o futuro. E os nossos representantes que elegemos em outubro, o que pensam para o futuro?

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

202 anos de Jornalismo



                                           Hipólito da Costa: Pai do Jornalismo


No Brasil o jornalismo e a profissão de jornalista nasceram com Hipólito da Costa. Isso foi em 1808 quando este visionário fundou o Correio Brasiliense. Um jornal que circulava clandestinamente pelo então Império do Brasil. Até então o Periódico oficial era a Gazeta do Rio que era mantida pela família real.
Na história recente do país, a profissão de jornalista é com certeza a mais antiga. Qualifico “profissão” como atividade que requer um preparo antecipado antes de sua execução. Assim, a atividade de profissional da informação é a profissão qualificada mais remota na nascente sociedade brasileira.
Em pouco mais de um ano e meio de 2008 a 2009, a justiça brasileira com a ajuda de sindicatos patronais conseguiram acabar com todo um reconhecimento de uma atividade. Eles querem acabar com a teoria jornalística e com atividade profissional da informação. Más porque? Será interessante para as classes dominantes que o povo esteja sempre bem informado e construindo uma opinião pública qualificada?
Nós jornalistas precisamos de união, temos que defender este ofício da informação  Não vamos deixar eles extirparem a profissão de jornalista assim. Companheiros da informação. Comprem esta luta

sábado, 20 de novembro de 2010

Tem Vezes...

Que tu precisas de um conselho.
Que tu precisas se alegrar
Que tu precisas de um abraço
Que tu precisas chorar
Que tu precisas de um carinho
Que tu precisas desabafar
Que tu precisas de paciência
Que tu precisas esmurrar
Que tu precisas de uma gelada
Que tu precisas vomitar
Que tu precisas de uma paixão
Que tu precisas ejacular
Que tu precisas de sorte
Que tu precisas acertar
Mas tenho a esperança
que tudo mudarás

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O reencontro com a felicidade


Tem vezes na vida em que estamos tristes, infelizes e cabeça baixa. Com a  auto estima em baixa. Nada presta, ninguém serve, a vida é uma droga. Más como o jogo só acaba quando o juiz apita. a Vida dá uma virada com gols no finzinho da partida. O que torna o lance muito mais intenso e emocionante. Um gol aso 45 do segundo tempo. Coisas do gol no coração. Assim aconteceu há uns  dois meses atrás, quando conheci uma linda loira, que me encantou desde o primeiro instante. De lá para cá, penso nelas em todos os momentos, sonho e imagino. Também tento advinhar o que estrá pensando ela sobre o poeta. A loira deu um novo norte em minha vida.  Ela é a mais nova inspiração do dpoeta que estava adormecido, amendontrado e infeliz. Agradeço a Deus. Pois tenho a consciência que só é possível ser feliz quando se tem Deus no coração. Obrigado senhor por ter proporcionado o meu reencontro com a felicidade.

domingo, 14 de novembro de 2010

Entrevista com as Gralhetes





Existe um grupo de torcedoras do paraná Clube que elas dançam antes dos jogos. São as maravilhosas Gralhetes. Este jornalista aqui teve o privilégio de conversar com algumas delas. A entrevista foi na sede da Kennedy. Um território puramente paranista.



As  Gralhetes

As  Gralhetes  são  um grupo de garotas  paranistas  que  se reúnem para  apresentar sua coreografia de dança nos jogos do Paraná Clube. O grupo começou em maio de 2010. Más  a idéia para formar as Gralhetes partiu da Diretoria paranista. Isso ocorreu em fevereiro de 2010. A partir daí a Juzinha  (capitã)  abraçou e encampou a idéia. As meninas começaram a ensaiar forte e não viam a hora de estreiar.
Este paranista blogueiro aqui teve o privilégio de entrevistar 3 delas. A capitã Juzinha, a Ariadne e a Marcela.
A primeira com quem conversei foi a Juzinha. Ela  que é uma bela morena paranista de 24 anos.
Gilmar:  Quem teve a idéia de formar o grupo?
Juzinha: a idéia partiu da diretoria paranista, daí eu abracei o projeto.
Gilmar: O que levou você a se tornar paranista?
Juzinha: É de família que é inteira paranista, freqüento a Vila desde pequena, tenho até foto com tip top do Colorado. Meu pai era Colorado ( Boca negra) e sofredor. Pois o Colorado só tem um meio título dividido com o Cascavel. Neste momento percebo que a Juzinha entende do tricolor
Gilmar: Qual a motivação que leva você a se apresentar na Vila, no ginásio?
Juzinha: Ah! É o amor pelo Paraná.
Gilmar: Você já conhecia alguém antes do grupo das Gralhetes?
Juzinha: Ah! Eu já era amiga da Ariadne.

Já a segunda gata paranista que conversei foi a Ariadne. Uma linda paranista de 18 anos e com nome de princesa. Não só nome.
Gilmar: como você virou paranista?
Ariadne: Sempre gostei de futebol, até já joguei. Más por um problema no joelho,  tive de parar.  Virei paranista pela convivência com meus primos paranistas.
Gilmar: Seu pai??
Ariadne: Não meu pai é santista.
Gilmar: qual a motivação que leva você a dançar na Vila, no Ginásio?
Ariadne: É o orgulho de representar o tricolor.
Gilmar: Você já conhecia alguém antes das gralhetes?
Ariadne: Já conhecia a Juzinha e as outras meninas eu conhecia da vila Capanema.
Já a terceira que conversei foi a Marcela, uma bela paranista de olhos azuis-esverdeados com seus 22 anos.
Gilmar : Como você se tornou paranista?
Marcela: Foi a família, meu pai torcia para o Pinheiros, o lado azul do tricolor.
Gilmar: O que leva você a dançar, a se apresentar?
Marcela: É o amor e o orgulho de representar o Paraná Clube.
Gilmar: Você já conhecia alguma menina antes das gralhetes?
Marcela: Acho que todas nos conhecemos na vila
Gilmar: Desde quando você participa do grupo?
Marcela: Desde Junho deste ano. Antes da copa.


Sou um privilegiado de  poder ter entrevistado as Gralhetes.



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Um Herói eterno!!!




Nesta sexta feira 12 de novembro estréia nos cinemas de todo o país o Documentário Sobre o Campeão eterno Ayrton Senna.. Mais uma justa homenagem para aquele que considero o maior esportista e herói brasileiro de todos os tempos. Sem comentar que ele também foi o maior piloto.
Com toda certeza nunca mais veremos na formula 1 um piloto da envergadura técnica e psicológica de Senna. No seu primeiro teste na categoria, ele já quebrou o recorde da pista. Isso aconteceu na Willians em 1984. O Frank Willians ainda andava. Ter recusado Senna naquela tarde  foi o maior arrependimento de sua vida. 
E aquela corrida no grande prêmio do Brasil em 1991 em que ele ganhou somente com a sexta Marcha. Nuca mais. Senna era um cara determinado em busca da Vitória, Ele não aceitava outro resultado.
O fato mais importante que o Rubens Barrichello fez na carreira foi ter elaborado a comparação entre Senna e Schumacher. Ele disse certa vez: " o Shumacher pode ser melhor que o Senna numa volta, más não numa corrida". 

Com o Ayrton, o brasileiro se sentia mais forte e poderoso, ele encorajava os compatriotas a lutar, a 
buscar o melhor. Grande Senna. Nunca mais teremos um brasileiro como este.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Quem paga a conta?

Passadas as eleições de 2010. Um novo velho assunto começa a assombrar os curitibanos. è o aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. Especialistas da URBS ( Urbanização de Curitba S.A) já falam em uma passagem com valor de 2,50. Hoje é de 2,20.

Neste ano aconteceu a esperada licitação do transporte coletivo de Curitba. Esse processo é aguardado há mais de 30 anos. Para justificar o aumento da tarifa , as empresas de Õnibus alegam que passaram por novas regras no processo de licitação. Outro fator que as empresas apontam é o aumento de salários de motoristas e cobradores em fevereiro próximo. Más a subida de salários é um direito do trabalhador. è o período de data-base da categoria.

Quem pagará a conta? Nós os usuários do transporte. O Povo que  anda "socado", enfiado nos coletivos. E como fica o belo lucro das empresas de transporte? Essas controladas por poucas pessoas em Curitiba. Será que haverá mais veículos para atender a população?

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Quem é Burro???

                                                  Charge: Tiago Recchia
                                                                          Charge: Paixão

Como eu sempre digo. Inteligência não é acúmulo de informação é competência para agir. Com os problemas no ENEM  no ano passado e neste ano. Fica muito evidente que o competente ministro Fernando Haddad está muito mal assessorado no Ministério da Educação. Digo. Ministro  chega de indicação política. o Brasil carece de gente competente nesta importante pasta. Ela é essencial para o Futuro do Brasil.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Se eu fosse um animal...






Com toda certeza do mundo eu seria um Gavião Real ( Harpia harpyja). Ela é uma ave de rapina.É  Considerada a ave mais poderosa do mundo tanto na força quanto na altitude de voo. Suas asas abertas medem cerca de 2m. Seu tamanho pode chegar a 1 metro. O Gavião real  possui garras do tamanho das de um  urso grande. Essas garras são capazes de esmigalhar um crânio humano, sem contar seu bico forte que permite estraçalhar a carne da presa. Pois o gavião quando se alimenta, primeiro ele destrincha todo o o animal capiturado começando pela cabeça. Já a sua visão é 10 vezes mais potente que a nossa, seu assovio é longo e estridente podendo ser ouvido a 1km de distância. Pena que esteja em extinção devido ao desmatamento. E por fim é a maior ave de rapina do planeta.

sábado, 6 de novembro de 2010

Um Dia com o Opala
Sábado, 8 horas da manhã. Meus olhos abrem lentamente e brilham com o céu límpido, azul. Minha mente é agil ao imaginar o que virá no resto do dia. Levanto, coloco uma roupa leve, confortável, para que me sinta melhor ainda dentro do bólido, do meu bólido. Não esqueço do detalhe: o boné com a bow-tie gravada, comprado há alguns anos naquele Chevy Show nos Estados Unidos, enquanto eu admirava tantos Camaros e Corvettes.

Passo rapidamente pela sala. Surge a pergunta: Aonde vais ? Respondo com o chacoalhar do chaveiro, a altura dos meus olhos. Mais uma vez, gravado nas chaves, o mesmo bow-tie do boné que paira como um prêmio sobre minha cabeça. Chego na garagem e olho para ele. Impávido, sereno, iluminado por alguns raios de sol que entram pelas pequenas janelas da garagem, parece com uma fera adormecida. Penso: que tal acordá-la e domá-la?

Caminho em sua direção, o coração bate mais forte, são passos apreensivos. Abro a porta e posiciono-me confortavelmente. Ora...estou sempre confortável dentro dele. Meus olhos focam rapidamente os retrovisores. Ajusto a altura da direção, a distância do banco. Pensando bem...para quê ? Estão todos viciados na mesma posição do dia em que ele chegou. Minha mão caminha lentamente na direção do contato. Pouso o pé lentamente sobre o acelerador. Examino o câmbio. Como um maestro, giro a chave triunfalmente e a orquestra responde! Lembro-me, então, daqueles anúncios do Opala com o maestro Diogo Pacheco. Rapidamente, calco no acelerador e a resposta é imediata. O som, inconfundível. Um ronco forte, decidido, quebra o silêncio da garagem. Engato a primeira, saio lentamente. O torque aparece: saio da garagem sem problemas.

Após alguns minutos de trânsito, o óbvio: todos reparam nele. Seria seu desenho clássico ? Não...afinal, clássico seria um Jaguar. Seria, então, sua potência, evidenciada naquelas arrancadas afobadas nos sinais ? Naquelas balançadas que o carro dá quando aceleramos no sinal...e que perdoem os proprietários de brinquedos de 1000 cilindradas. Seria então, seu porte, seu tamanho e status? Ora...não é nenhuma Mercedes! Então por quê todos aqueles motoristas anônimos, dirigindo seus motorezinhos euro-brasileiros de um litro estariam a reparar no Opalão?

Rumo, então para aquela estrada litorânea, que sempre considerei o circuito ideal. Sempre imaginei o Emerson e talvez o Piquet naquela estrada, pilotando o Opalão. Pensando bem, o Piquet não: ele nunca foi com a cara dos Opalões.

Piso gradativamente no acelerador: a Orquestra Sinfônica de Berlim...Ooooppps...os seis 'canecos' do Opalão respondem vigorosamente. Surge a primeira curva e penso: agora, só eu e você. As curvas aparecem rápido...a carroceria oscila e me vem a mente a ocasião em que apresentei o primeiro Opala para a turma. O dono do Golzinho GTI gritou: ' Opala é carro de pai!'. Sempre respeitei a característica 'pai' do meu Diplomata e para compensar tal 'vício', fazia as curvas com os braços alertas e uma pressãozinha extra no acelerador. As curvas cessam. Surge a reta imponente, absoluta. As marchas sobem rapidamente. O conta-giros trabalha como um louco, mas, em vão. Ouço com carinho a 'orquestra' trabalhar. Quando precisa mudar, mudo com vigor. Aquele zumbido característico é cada vez maior: o vento passa rapidamente pelos retrovisores e olho para o velocímetro: 180. O ar flui pela grade e acaricia o bow-tie prateado que observa o caminho. Não satisfeito, passo do 'vermelho'. Os seis cilindros gritam impacientes e parece que estou num túnel: Só vejo o painel, o horizonte pouco nítido e as faixas brancas no chão, que o Opala devora com facilidade. Cheguei ao céu! As oscilações do asfalto passam e fica aquela sensação agradável, a suspensão macia (e pergunto aos engenheiros da GM: não poderia ser mais 'durinha') trabalha e só ouço o zumbido característico, a 'orquestra' sob o comando de Karajan e o atritar dos grandes pneus sobre o asfalto quente.

Subitamente, algumas gotas de chuva atingem o pára-brisas. Diminuo porque o Opalão nunca se deu muito bem com chuva. Mas, mesmo assim, a sensação de pisar fundo no meio das curvas e sentir a traseira começar a te acompanhar é incrível! Volto a terra: Surge um caminhão e tudo desmorona: Pressiono rapidamente o freio, e procuro trata-lo com carinho. Sinto que os pneus já reclamam e modulo, lentamente. Zero. O Opala olha com fúria para o motorista do caminhão, já ciente da grande besteira que fez. Já o motorista aqui reclama com duas fortes aceleradas. Foi como impedir que o alazão percorresse o campo livre, numa incessante busca pela liberdade.

Retorno cantarolando aquela musiquinha do comercial do Opala 82...'É no silêncio de um Chevrolet que seu coração bate mais forte...', pensando: Ora, é tudo. O estilo, o motor clássico, pesado. Seu comportamento ora comportado, ora rebelde. A 'cintura' alta que remonta os velhos Camaros. A excelente fama de carro forte, robusto. A logotipo reluzente ostentando o sobrenome dos irmãos que começaram tudo: Chevrolet. Ou talvez aquela, do outro lado, que sempre despertou tanta admiração: 4.1/S. Ou os comentários de sempre: 'viu o Opalão? Era um 'seis canecos!'.

É por tudo isso, e, com certeza, por mais alguns motivos que gosto tanto do inesquecível Opala. Obrigado, General Motors: Sem vocês, esse prazer seria impossível.
Julio Cohen

texto do site opala.com

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Coisas que gosto!!!





Olá pessoal. Já falei aqui mesmo neste espaço o quanto gosto de Opala. Agora encontrei a foto de um Opala parecido com o que meu pai teve. Cresci dentro deste carro. Dele tenho as lembranças da melhor época da minha vida. O carro lembra meu velho pai, minha querida mãe e toda felicidade da nossa família.
Observem a qualidade dos carros de antigamente. Vejam o acabamento, os detalhes cromados, as calotas de alumínio e os bancos de couro. Sem contar o espetacular teto de vínil. Com toda certeza é um belo carro.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Um pouco de Coluna Social

No último sábado 30/10 foi comemorado no Victória Villa o aniversário da modelo Regi Oliveira. Que Deus te de toda felicidade do mundo Regi. Mais uma primavera desta bela mulher. Um super beijo. E quem não compareceu, perdeu...


Regi ( de verde) a Mari ( Roxo) e a Carisla (renda) Amanda ( Bege)


O Cidadão e a Dyonne

O Gil muito bem acompanhado da Carisla e da sua amiga Amanda

Somente alegria
Eu, minha Irmã ( Mari) e meu cunhado Júnior