terça-feira, 29 de março de 2011

Banda Blindagem: originalidade na cultura paranaense

Blindagem: A Cara Paranaense do Rock


A banda Blindagem pode ser considerada a cara paranaense do rock. Fundada no final dos anos 70, tornou-se a banda mais conhecida do Paraná ao longo dos anos. Foi a primeira do Estado a conseguir destaque nacional, com sucessos tocando nas rádios de todo país e shows nos principais programas de televisão da época.  Com sua própria linguagem e estilo, a banda conquistou fãs de várias gerações, que continuam prestigiando a banda onde quer que ela toque. A Blindagem é formada pelo vocalista Rodriggo Vivazs, Paulo Teixeira (guitarra), Alberto Rodriguez (guitarra), Paulo Juk (baixo) e Rubén “Pato” Romero (bateria).

Foi em 1981 que a banda lançou seu primeiro LP, Blindagem, com o selo da gravadora Continental. No mesmo ano foi lançado, também pela Continental, um compacto com as músicas Marinheiro e Oração de um Suicida. Mais dois compactos da banda vieram em 1983, pela Gravadora Pointer, trazendo as músicas Malandrinha e Me Provoque pra Ver. O outro compacto foi Operário Padrão, desta vez pela Gravadora Polygram, lançado em 1985. Em 1987, veio o disco Cara x Coroa, lançamento independente, reeditado par CD em 1998 pela MNF Brazil.

Em 1990, o LP Blindagem é reeditado com a música Verdura, de Paulo Leminski, e Se Houver Céu, também de Leminski e com sua própria voz. O disco ganhou uma versão em CD em 1999, lançado pela Gravadora Warner/WEA. Aliás, o poeta curitibano tem importância fundamental na história da banda, que gravou nada menos que 11 músicas feitas em parceria com Leminski. Produzido de forma independente, através da Lei de Incentivo à Cultura, em 1997 a banda lança o CD Dias Incertos.

Em junho de 2008, a banda lança seu primeiro DVD “Rock em Concerto  – Banda Blindagem e Orquestra Sinfônica do Paraná”, gravado ao vivo na primeira apresentação do Rock em Concerto, em setembro de 2007.

Entre os momentos mais importantes da carreira está a montagem do legendário espetáculo Rocky Horror Show, em 1982, dirigido por Antonio Carlos Kraide. Foram mais de 40 apresentações dividindo o palco com Luis Melo, Lu Grimaldi, Nica Bonfim, Paulo Maia e outros. A banda foi responsável pela direção musical do espetáculo. Também vale lembrar os shows que lotaram o Teatro Guaíra, em que os fãs cantavam de pé as músicas da banda.

Mais do que uma banda seminal para a história da música no Paraná, Blindagem é uma reunião de amigos, cheios de histórias curiosas e engraçadas a contar, no que eles chamam de “um casamento sem sexo”... Eles nunca se separaram, nunca pararam de tocar.  E sobem ao palco com o prazer dos que sabem exatamente que ali é onde querem estar.
Aqui vai o maior sucesso da banda: Miragem


 Fonte: www.bandablindagem.com.br

sábado, 26 de março de 2011

Osmar Dias e o útil com o agradável.




                                                                    Foto: paraná-online


O Ex-senador Osmar (PDT) dias foi convidado para assumir a vice-presidência de agronegócios do Banco do Brasil. Para o ex-senador será uma boa este cargo. Já que ele tem muita experiência com a agricultura. Com toda certeza será um bom nome para a pasta. Esta indicação é totalmente fiel a política da presidenta Dilma para o preenchimento de cargos públicos estratégicos para o desenvolvimento do país. O próprio Osmar já declarou que não quer um cargo público por conta de seu esforço na Campanha de 2010. Ele quer um lugar na administração pública Federal para contribuir com o desenvolvimento do estado e do país. Assim, espera-se que aceitando o convite, o ex-senador possa contribuir com a agricultura de pequeno porte a familiar no Paraná. Pois a vice-presidência de agronegócios trata justamente dessas áreas. Também fica claro que Osmar tem que ser um aliado dos agricultores. Estes são importantes para o mercado consumidor interno do país. Porque quando se fala em agricultura no Brasil, só se pensa em commodities e agro-bussines. È  só soja, algodão, café e milho para exportação. E o mercado interno? Ficará refém.

Dentre os nomes especulados para o cargo encontrava-se também o do Ex governador Orlando Pessuti (PMDB). Nos bastidores do poder comenta-se que o nome do ex mandatário do estado do Paraná foi cortado por influência de um antigo aliado. O senador Roberto Requião (PMDB).

sábado, 19 de março de 2011

O que é o Jornalista?




Jornalista não fala – informa;
Jornalista não vai á festas – faz cobertura;
Jornalista não acha – tem opinião;

Jornalista não fofoca- transmite informações inúteis;
Jornalista não para - pausa;
Jornalista não mente- equivoca-se;
Jornalista não chora – se emociona;
Jornalista não some – trabalha em off;
Jornalista não lê – busca informação;
Jornalista não traz novidade- da furo de reportagem;
Jornalista não tem problema – tem situação;
Jornalista não tem muitos amigos- tem muitos contatos;
Jornalista não briga – debate;
Jornalista não usa carro- mas sim veículo;
Jornalista não passeia- viaja a trabalho.;
Jornalista não conversa- entrevista;
Jornalista não faz lanche- almoça em horário incomum;
Jornalista não é chato- é crítico;
Jornalista não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Jornalista não confunde- perde a pauta;
Jornalista não esquece de assinar – é anônimo;
Jornalista não se acha – já é reconhecido;
Jornalista não influência- forma opinião;
Jornalista não conta história- reconstrói;
Jornalista não omite fatos – edita-os;
Jornalista não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Jornalista não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre- coloca um ponto final.

Texto que circula na internet
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sábado, 12 de março de 2011

Série candidatos a prefeito...



Olá amigos

Hoje inauguro a série de opiniões e informações s sobre os possíveis candidatos a prefeitura da nossa querida Curitiba.

O primeiro que falarei é sobre o Deputado Federal Dr. Rosinha (Florisvaldo Fier). Ele é pré candidato pelo Partido dos Trabalhadores. Ele é médico, tem 61 anos e começou a trabalhar nos postos de Curitiba ainda nos anos 70. Indignado de ver a situação do povo, Florisvaldo decidiu se empenhar nos movimentos sociais. Assim ele foi um dos fundadores do PT no estado e também do Sindicato dos Servidores públicos de Curitiba. Na vida política, Dr. Rosinha começou em 1988 sendo eleito vereador de Curitiba, já em 1990 elegeu-se deputado estadual. Ele também já disputou a prefeitura da Cidade em 1992.

Dr. Rosinha já é deputado federal pelo Paraná desde 1999. A sua atuação é marcada pela defesa dos direitos do trabalhador. Ele sempre votou contra leis que prejudicassem os empregados.

Agora Dr. Rosinha acredita que a cidade de Curitiba precisa experimentar um governo com caráter mais social, com mais atenção ao povo.
“Há décadas Curitiba é administrada por um mesmo grupo político, com uma breve interrupção na década de 80”, lembra Dr. Rosinha. “Os curitibanos precisam ser cidadãos portadores de direitos e com participação efetiva na formulação e execução das políticas públicas, que por aqui quase sempre são definidas entre quatro paredes e sob influência direta do poder econômico.”
Este é só o primeiro perfil, em breve trarei os outros senhores e senhoras que pretendem conduzir Curitiba durante os próximos anos.

Pitaco: Já está na hora de Curitiba ganhar, almejar algo mais novo, mais sensível e mais preocupado com os curitibanos e as pessoas que vivem aqui.


sexta-feira, 11 de março de 2011

Empreendedorismo

Até entrar na faculdade eu tinha um certo preconceito com essa palavra. No meu pensar empreender só servia para ter um negócio próprio. Mas assistindo as aulas sobre empreendedorismo descobri o conceito de empreender. Você tem que levar para a vida o significado, para tudo que uma pessoa faça ele precisa ser empreendedora. Assim ela vai para frente, não fica estática. Por que tudo que é parado, congelado se limita. E o que é limitado acaba apodrecendo.
Agora confiram o trabalho que fiz sobre o empreendedorismo juntamente com minha equipe.

segunda-feira, 7 de março de 2011

O Preço da paz



O filme conta a história de como um grande paranaense ( Ildefonso Pereira Correia) conseguiu manter a paz em Curitiba. No período da Revolução federalista, os maragatos vieram do Rio Grande Sul e pretendiam depor o presidente Marechal Floriano Peixoto. No caminho em direção a capital da república, os “revolucionários” passavam pelas cidades e promoviam verdadeiras arruaças como saques e estupros.  Os maragatos eram comandados pelo Gen Gumercindo Saraiva. Ao chegar em Curitiba , os revoltosos encontraram um verdadeiro democrata e empreendedor.  Tratava-se do Sr Ildefonso Pereira Correia, que com muita sabedoria, boa vontade e espírito democrático conseguiu manter a paz em Curitiba. A capital da província não teve assaltos, saques e nem estupros.
O Barão se empenhou junto aos comerciantes de Curitiba e com isso angariou recursos para conceder um empréstimo de guerra  aos maragatos. Com essas ações a paz reinou na cidade. Mas para o governo de Floriano o Barão do Serro Azul foi considerado um traidor da nascente pátria. Eles o acusaram, de estar ao lado dos revolucionários. Em sua defesa, Ildefonso  afirmou que estava ao lado da paz.  O Barão foi preso e seria levado para o Rio de Janeiro  para ser julgado. No caminho de Paranaguá , no Km 65, ele foi brutalmente executado  sem ser julgado. Essa história do Barão do Cerro Azul ficou proibida no estado por mais de 40 anos.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Estado Laico

    

O estado tem que ser laico, não ter nenhuma orientação religiosa. Assim poderá garantir a harmonia para o conjunto da sociedade, digo dos atores e grupos sociais que tentam conviver em conjunto. Começo com essa característica da democracia moderna para refletir sobre o papel e o crescimento das igrejas neo-pentecostais no Brasil.
     O que me chamou atenção para esta conversa foi à proposta bilionária que a Rede Recorde fez para a compra dos direitos de transmissão do campeonato brasileiro. Não estou aqui defendo o domínio e a exploração da rede Globo. Mas pergunto: Da onde vem o poder, o abuso do poder financeiro da Record? Bingo. Vem da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus). Ou o leitor acredita em milagres das sessões de descarrego que a emissora apresentava nas madrugadas?
     Também é visto hoje o crescimento fenomenal de várias igrejas neo-pentecostais. Elas crescem numa proporção progressão geométrica. E junto com este crescimento estrondoso vem aumentando a bancada de deputados evangélicos. Não tenho nada contra a fé o no que as pessoas passam a creditar num certo período da sua vida. Por outro lado penso que este pai não pode ter um estado, uma somatória de representantes evangélicos. No meu pensar, acredito que não seria bom um monopólio político, educacional, financeiro e cultural apadrinhado pela religião. Este texto não é uma perseguição aos “crentes” é só uma pequena reflexão do poeta. Nenhum tipo de domínio, idéia fixa ou ditadura é boa para o conjunto da sociedade.