sexta-feira, 22 de junho de 2012

Eleições 2012:alianças políticas

Olá amigos

Bem que eu gostaria que a política fosse um território de paz, prazer e alegria como a poesia. Infelizmente não é. Mas aí está a paixão que essa atividade humana desperta. Até porque ficar na mesmice de sempre, só acaba limitando as pessoas, as idéias e atitudes. E tudo que se limita, acaba apodrecendo.

Nesta semana, o que roubou a cena política, foi o aperto de mão do Lula com o Maluf. A união entre o industrial e o operário. Sei que os dois já não ocupam mais essa pecha. Porém, foi assim que ficaram marcados na história recente do Brasil.

Aquele aperto de mão foi um verdadeiro tapa na cara da militância petista. Principalmente para os fãs de Lula, inclusive o poeta que vos escreve. Nós que sempre acreditamos na política, na luta de classes como armas para se construir um mundo melhor, temos que entender que política é o momento. E nesse momento, o PT de São Paulo precisa dos preciosos 1 min e 35 segundos do PP de Maluf.

Depois da união com Maluf, fica mais fácil de engolir, entender a aliança do PT Curitibano com o eterno tucano Gustavo Fruet. Este que sempre bateu nas políticas petistas e é um claro defensor neoliberal.

Na política não é possível buscar a extrema perfeição, a coalizão das idéias, da mesma visão de mundo. Fazer o que?

O poeta só espera, que com essas atitudes, o Grande líder Lula não perca o seu patrimônio eleitoral. Ele que é a esperança dos mais pobres e necessitados. Até porque a função precípua de um governo é manter a sociedade em ordem, promover o crescimento e diminuir a desigualdade. Seja ela, social, econômica, educacional e cultural




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