Lute, viva, sorria, opine, esbraveje, namore, aposte, tenha fé. Que a felicidade vem como consequência e não como um objetivo.
Um pequeno espaço em que falo não só de poesia. Como dizem que os poetas tem opinião para tudo. Lá vai...
sábado, 31 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Jogo Rápido: LULA x FHC
ULTIMO ANO DO FHC
TAXA SELIC EM
2002 - 25%
INFLAÇÃO EM
2002 - 12,5 %
PIB2002 - R$
1,32 TRI
PESSOAS QUE
ENTRARAM NA CLASSE MEDIA - 1 (PAULO BLACK)
ULTIMO ANO DO
LU/LA
TAXA SELIC
EM2010 - 10,66%
INFLAÇÃO EM
2010 - 5,91%
PIB2010 - R$
3,22 TRI
PESSOAS QUE
ENTRARAM NA CLASSE MEDIA - 36 MILHÕES
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Brasil ultrapassa Reino Unido e agora é 6ª maior economia do mundo, segundo jornais britânicos
Do portal R7 ( Dica do poeta: Uma ótima fonte de
notícias)
A economia brasileira superou a soma das riquezas do
Reino Unido e agora aparece na sexta colocação mundial, segundo reportagens
publicadas nesta segunda-feira (26) pelos jornais britânicos Daily Mail e The
Guardian.
As informações fazem parte de um estudo da consultoria
britânica CEBR (Centro de Economia e Pesquisa em Negócios, na sigla em inglês).
Esta é a primeira vez que o país europeu aparece atrás
de uma nação sul-americana no ranking de riquezas, que considera o PIB (Produto
Interno Bruto) – a soma das divisas produzidas por uma nação.
O principal motivo para a ultrapassagem foi a redução
das atividades econômicas no Reino Unido, que foi afetado fortemente pela crise
econômica mundial de 2008, e a recessão que veio em seguida e atingiu praticamente
todas as economias capitalistas.
Ao mesmo tempo, o Brasil se beneficiou com o aumento
das vendas (exportações) de matérias-primas básicas para a China – como o
minério de ferro, por exemplo.
Os cinco primeiros lugares do ranking mundial são
ocupados por China, Japão, Alemanha, França e Estados Unidos.
Peter Slowe, ex-conselheiro de política econômica do
governo britânico, afirmou ao Daily Mail que “o poder de penetração do Brasil
como um todo ultrapassou o Reino Unido por causa do grande potencial econômico
das famílias que vivem no país”.
- O Brasil tem uma variedade de recursos naturais,
incluindo ouro e prata, além de jazidas de petróleo em alto-mar e dos minerais
da Amazônia.
Mantega prevê PIB em 3,5% este ano
O chefe executivo da consultoria que fez o estudo,
Douglas McWilliams, disse ao The Guardian que “o Brasil ganhou várias vezes dos
países europeus no futebol, mas [o Reino Unido] perder na economia é um
fenômeno novo”.
Na última quinta-feira (22), o ministro da Fazenda,
Guido Mantega, admitiu o impacto negativo da crise econômica na economia
brasileira, mas estimou um crescimento entre 3% e 3,5% para o PIB este ano.
Mantega destacou que espera uma queda nos juros, uma
taxa de câmbio mais favorável e a inflação na casa de 4,7% no próximo ano.
Pitaco: Quem diria que após 9 anos de governo petista,
o Brasil apresentaria um crescimento contínuo, robusto e com distribuição de
renda.
sábado, 24 de dezembro de 2011
O Brasil que dá certo
Salário mínimo será de R$ 622 em janeiro
A presidente Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira
(23) o decreto que prevê salário mínimo de R$ 622 a partir de janeiro de 2012.
A decisão deve ser publicada no “Diário Oficial da União” no início da próxima
semana.
Desde o segundo mandato do presidente Lula, os
reajustes anuais do mínimo têm seguido uma fórmula que combina o INPC acumulado
desde o aumento anterior e o crescimento da economia do ano retrasado.
Pela legislação em vigor, o arredondamento dos valores
deve ser sempre para cima.
De acordo com lei publicada no início do ano, que
também estabeleceu o piso salarial brasileiro em R$ 545, essa metodologia será
seguida pelo menos até 2015.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Eleições em Curitiba: Todos querem a capital.
Uma nova pesquisa sobre a corrida eleitoral em Curitiba
acabou de ser divulgada. A consulta da Paraná Pesquisa (realizada entre 04 e 08
de dezembro) mostra um cenário bastante equilibrado. Tudo indica que se as eleições
fossem hoje, certamente teríamos um segundo turno.
Como estudei Ciência política na UFPR, posso afirmar
que a eleição de 2012 será a mais disputada desde 2000. Pois, pela primeira
vez, o candidato da Situação, Luciano Ducci não mostra o favoritismo que Beto
Richa alcançou em 2004 e 2008. Ainda esta pesquisa trabalha com o PT tendo
candidato próprio. Porém alguns setores tencionam em apoiar Gustavo Fruet do
PDT. Mas essa definição só saíra em maio de 2012, durante as prévias do PT.
Confiram os números:
Gustavo Fruet (PDT): 26,7%
Ratinho Júnior (PSC): 26,3%
Luciano Ducci (PSB): 21,5%
Rafael Greca (PMDB): 21,3%
Tadeu Veneri (PT): 2,8%
Renata Bueno (PPS): 2,5%
Não sabe: 6,6%
Nenhum: 6,3%
domingo, 18 de dezembro de 2011
Paranismo: Você sabe o que é?
Se
você não for paranista, vai ter que
concordar com às 20, 30 mil pessoas que estavam hoje na rua XV. Simplesmente eles não entendiam porque um
grupo bastante numeroso de torcedores se reuniu no ponto mais central de
Curitiba para exaltar o Paraná Clube.
Aos
poucos, a torcida tricolor foi chegando, se concentrando em frente à Praça
General Osório ( Ponto Central de Curitiba, perto da Boca Maldita na AV Luiz
Xavier). Eu observava os não paranistas, estes se perguntavam: Mas o que estão
fazendo? Será algum protesto, passeata? Alguns não aguentaram e vieram me perguntar,
inclusive dois guardas municipais.
Parti
para a explicação. Falei que em todos os anos, no sábado antes do aniversário
do Paraná Clube (19/12/1989) a torcida se reúne na Rua XV e faz uma caminhada
até a Vila Capanema exaltando o seu amor pelo time.
O mais
legal da Avalanche ( Que já é tradição em Curitiba, essa é a 4° edição) é ver a
perplexidade no rosto de quem observa, seja na rua, nas casas, nas lojas e nos
carros. O que estariam eles pensando? Porque essa torcida faz isso? O time não
ganha mais nada? O time foi rebaixado no estadual? O time não tem torcida?
Mais é
aí que os não paranistas se enganam. Não torcemos pelo tricolor por seu um time
de moda, por ser um supercampeão.
Torcemos pelo tricolor do Paraná, porque amamos este time, amamos ele acima de
tudo e de todos. A pessoa não escolhe ser paranista. O destino faz com que ela
conheça o Paraná Clube e daí, a paixão torna se irresistível.
Já
quando estávamos chegando perto da Vila Capanema, observei que o Presidente
Rubens Bolhen já esperava a torcida, Ele estava acompanhado do vice-presidente
Financeiro, Celso Bittencourt. Me aproximei do presidente e vi sua emoção forte
ao ver o povo paranista. E não tem como ficar indiferente ao amor que a torcida
tem por este time, sejam paranistas, pedestres, observadores e até mesmo a
gente que vive e sofre pelo tricolor.
E após a
Avalanche, alguns torcedores ficaram conversando com o Presidente Rubens e o
Celso. Foi uma conversa agradável, vários pontos foram esclarecidos. É claro
que eles não prometeram nada. Mas nos mostraram que o trabalho está sendo bem
feito. Ao me despedir, dei saudações Boca Negra. O presidente ficou
novamente emocionado. Isso foi motivo
para mais um papinho. O presidente Rubens e o Celso se lamentaram do Paraná
Clube ter perdido e ignorado essa marca. Que era muito forte.
Tenho a
certeza, que daqui para frente o tricolor será diferente. Pois, nas veias do
Presidente Rubens Bolhen circula o sangue Boca negra. Que 2012 seja melhor para
o Paraná Clube.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Espiada na Câmara Municipal de Curitiba
Eleitores Curitibanos
Confiram entre nossos 38 vereadores, quantos votaram a favor do aumento do próprio salário.
Confiram entre nossos 38 vereadores, quantos votaram a favor do aumento do próprio salário.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Hitler manda censurar Privataria tucana
Por que a imprensa finge que não vê o livro do Amaury?
Deve ser
possível contar nos dedos quantos amigos José Serra tem nas redações. Quase
ninguém na mídia é “serrista”. Não nas redações dos jornais, das tevês e das
rádios. Há exceções claro, e pelo que soube esta semana o editor-chefe de um
grande jornal teria trabalhado para Serra, mas isto não significa que ele tenha
pelo ex-chefe profunda admiração. Serra também não deve ter muitos amigos entre
os acionistas das empresas de comunicação. Serra sempre foi apenas uma
alternativa possível da imprensa a Fernando Henrique Cardoso para enfrentar
Lula e, depois, a candidata de Lula.
Quem finge
gostar de Serra nas redações, excetuando os amigos do peito, caso ele os tenha,
na verdade não gosta mesmo de Serra – apenas o prefere a Lula. Jornalista que
apoia Serra – de novo com as exceções possíveis – o faz por não gostar de Lula,
e não gosta de Lula por vários motivos, razoáveis ou não: preconceito,
antagonismo político, por considerá-lo populista, por conservadorismo,
preferência clara por FHC etc. A imprensa protege Serra por falta de coisa
melhor. Fará o mesmo com Aécio Neves, caso ele vire candidato, por motivo
idêntico.
Não corre
risco de perder quem apostar que Ricardo Noblat não tem qualquer identificação
com Serra. Não seria estranho descobrir que Eliane Cantanhêde, Dora Kramer,
Lúcia Hipólito e tantos outros, mesmo que queiram no poder alguém que
considerem melhor que Lula e Dilma, e certamente querem, ficariam satisfeitos
se a opção não fosse Serra nem Aécio. Especulo sobre a vontade destes poucos jornalistas, todos
muito conhecidos, mas poderia estar falando da maioria. Cito-os porque estão
entre os mais citados.
Serra não é
diferente da maioria das fontes: detesta jornalista. Também não gosta de dono
de jornal, mas os adula e quase sempre obtém deles o que precisa. Serra
gostaria de demitir qualquer jornalista que fizesse matéria negativa para a
imagem dele, e é possível que já tenha conseguido isso, embora não seja
provável que tenha sido bem sucedido na maioria das tentativas. Hoje em dia,
isto não é tão fácil como já foi.
E é aqui que
trago ao assunto o livro A privataria tucana,
sobre o qual a imprensa tradicional faz pesado silêncio.
Decididamente,
os colunistas e os editores, pelo menos a maioria, não estão fingindo ignorar o
livro de Amaury Ribeiro Jr para proteger Serra. Suspeito que até que alguns
achariam divertido ver Serra em maus lençóis, tendo que se explicar sobre as
acusações que sofre no livro.
Também não
creio realmente que colunistas e editores desprezem o livro porque acreditam
que Amaury foi contratado por assessores da campanha petista no ano passado
para espionar Serra ou vender informações contra os tucanos. Todos eles sabem
que esta foi uma, e apenas uma, das mentiras inventadas durante a campanha.
Este foi um
dos fatos “esquentados” na campanha para beneficiar a oposição. Para os jornais
e para as emissoras que dedicaram enorme espaço e tempo a este factóide fica
muito difícil, agora, admitir que “não foi bem assim”. Como seria difícil,
mesmo agora, noticiar que a agenda de Lina Vieira jamais apareceu e que Rubnei
Quicoli já confessou que mentiu. Como foi difícil admitir com clareza que a
ficha policial atribuída a Dilma era uma montagem mal feita.
Isto seria
mais do que um “erramos”. Seria um “mentimos”.
Os jornalistas também sabem que, mesmo sendo meio
falastrão e parecendo um tanto estabanado, Amaury é um grande repórter, é
honesto e não está mentindo ou, para ser mais isento, pelo menos acredita que
está contando a verdade. Sabem, por fim, que a origem desta história que
resultou num livro está na reação de Aécio Neves a uma ação mafiosa típica dos
serristas.
Por que,
então, os colunistas, editores e jornalistas da
maioria dos grandes veículos fingem ignorar o livro?
Porque
obedecem à linha editorial dos jornais e das emissoras em que trabalham.
Obedecem, agora, e sempre obedeceram. (E aqui, em nome da isenção, acrescento a
parte que me toca: eu mesmo, quando trabalhei nas grandes redações, me sujeitei
à linha editorial dos veículos e se eventualmente me insurgia internamente
contra elas, tentando modificá-las, nunca deixei de segui-las
disciplinadamente, uma vez derrotado em minhas posições. Ou pedia o meu boné.)
O que mudou,
então? Por que os jornalistas se vêem obrigados a depreciar publicamente um
colega de profissão, como o Amaury, com quem, aliás, muitos deles conviveram
amistosamente? E por que estamos vendo jornalistas importantes entrando em
guerra com seus leitores por causa de um livro que, se pudessem, tratariam como
notícia ou comentariam?
Arrisco uma
resposta: porque hoje os leitores pisam nos calos destes jornalistas, o que há
uma década atrás – ou menos – não acontecia.
No meu tempo,
e vale dizer também no tempo do Noblat, da Dora, da Eliane, do Merval, o leitor
não existia como figura real. Era um anônimo, mal representado, diariamente, em
uma dúzia de cartas previamente selecionadas para publicação e devidamente
“corrigidas” em seus excessos de linguagem. Tem gente que não lembra, porque
começou a ler jornal depois, mas naquele tempo nem e-mail existia, exceto,
talvez, como forma de comunicação interna das empresas.
Noblat, Dora,
Merval, Eliane (e eu) escreviam, editavam e publicavam o que queriam,
desde que não contrariassem os acionistas, representados pelos diretores de
redação. Por acaso, dois dos citados foram diretores de redação e eu fui
editor-chefe adjunto no Globo e editor-chefe do JN.
Não eram – não éramos – contestados por ninguém. Quem não gostasse que se
queixasse ao bispo, ao editor de cartas – por carta, claro – ou então que
suspendesse a assinatura ou mudasse de canal.
Publicavam o
que queriam, autorizados pelos donos, e continuam agindo da mesma maneira, mas
hoje são imediatamente incomodados, cobrados, questionados, xingados pelos
leitores, por e-mail, em blogs, por tuites e por caneladas no Facebook.
Fazem a mesma
coisa – obedecer à linha dos seus jornais – só que agora têm que dar
explicações a um grupo crescente de chatos, nem sempre bem educados, e não
podem botar a culpa no patrão. Não podem dizer notwitter: “Olha, gente, eu não vou escrever sobre o
livro do Amaury porque o meu jornal decidiu ignorá-lo, pelo menos por
enquanto”.
Aparentemente,
só existe uma opção: justificar a censura do livro nos seus veículos por meio
da depreciação do autor, que está sendo chamado de louco e de venal – o que ele
nunca foi, nem quando era um deles, época em todos o exaltavam como um dos
maiores repórteres do país. Mesmo porque o ex-PM João Dias, o escroque Rubnei
Quicoli e até Pedro Collor nunca foram tratados como cidadãos de reputação
ilibada e nem por isso deixaram de ser considerados fontes válidas por estes e
por quase todos os demais jornalistas. E estas fontes nem se deram ao trabalho
de tentar provar o que diziam.
A alternativa
a declarar-se censurado ou tolhido é entrar em guerra com uma parte dos
leitores, buscando apoio em outra parte, neste caso naquela que detesta Lula,
Dilma e o governo petista. Cobrados, reagem no mesmo tom. Acossados, pedem
ajuda ao “outro lado”.
O autor deste
texto trabalhou em pequenos e em grandes veículos. Também trabalhou como
assessor de imprensa de empresários e de políticos, de vários matizes. É o que
faz agora, como redator, razão pela qual fechou temporariamente o blog que mantinha para emitir opiniões.
Entende que assessoria de imprensa, ainda que seja um trabalho digno e
necessário, não é jornalismo, porque não lhe dá o direito à isenção. Continua
analisando a imprensa, como cidadão, de maneira não-metódica, mas toma o
cuidado de não depreciar pessoalmente aqueles que eventualmente critica. Não se
julga melhor do que ninguém, nem sabe, francamente, como agiria hoje, na mesma
situação dos colunistas e jornalistas dos grandes veículos – exceto que,
talvez, evitasse o twitter e o Facebook, onde o
confronto é muito mais agressivo.
Mas aos que
alegam que é preciso ignorar o livro do Amaury porque ele foi acusado disso ou
daquilo e não seria um autor confiável, responde com uma experiência pessoal.
Editor do Globo em 1992, uma noite recebeu na redação
o livro Passando a limpo, a Trajetória
de um Farsante, de autoria de, vejam só, Dora Kramer e Pedro Collor
de Mello. O livro trazia acusações tão pesadas contra Fernando Collor que, em
alguns casos, a prova dependeria de exame de corpo de delito. O editor teve que
ler o livro em duas horas, para escrever uma resenha rápida, que seria
publicada na edição do dia seguinte.
Naquela
época, no Globo e, creio, nos demais jornais, não era
possível ignorar uma peça de acusação tão enfática, ainda que desprovida de
provas. Nem era possível guardar para ler depois. E pouco importava se a origem
das acusações de Pedro contra Fernando era uma briga entre irmãos envolvendo
até mulher. Era notícia, e pronto.
Mário Marona é jornalista.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Santa Paciência: Deputados chiaram com a suspensão do 14°e 15° salários
Nesta quarta feira, 14 de dezembro, os deputados
criticaram muito o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná. Valdir
Rossoni (DEM) foi duramente criticado por ter suspendido o pagamento do 14° e
15° salários. Os seus colegas alegam que ele não poderia ter tomado a atitude
sem consultar os outros deputados. Porque não? Pois trata se uma atitude
vergonhosa para a já desgastada imagem da ALEP.
Será que os deputados estão contando com a falta de
memória do povo? Porque as próximas eleições para deputados ocorrerão somente
em 2014. Mas o povo não tem memória curta não. Ainda mais agora, que as
opiniões e notícias transitam muito fácil e rapidamente nas redes sociais.
Caros senhores deputados. As maracutaias, as
negociatas e os escândalos por conta da corrupção, agora ficam arquivados nos
computadores. E com certeza serão usados nas próximas eleições.
Quero parabenizar o Deputado Estadual Tadeu Veneri por
ter denunciado esta injusta prática que já acontecia há 16 anos. O presentinho
custava 2,1 milhões para o Estado. Os cofres agradecem.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Indicação de Livro.
Prepare-se, leitor, porque este, infelizmente, não é um livro qualquer. A PRIVATARIA TUCANA nos traz, de maneira chocante e até decepcionante, a dura realidade dos bastidores da política e do empresariado brasileiro, em conluio para roubar dinheiro público. Faz uma denúncia vigorosa do que foi a chamada Era das Privatizações, instaurada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e por seu então Ministro do Planejamento,
José Serra. Nomes imprevistos, até agora blindados pela aura da honestidade, surgirão manchados pela imprevista descoberta de seus malfeitos.
Amaury Ribeiro Jr. faz um trabalho investigativo que começa de maneira assustadora, quando leva um tiro ao fazer reportagem sobre o narcotráfico e assassinato de adolescentes, na periferia de Brasília. Depois do trauma sofrido, refugia-se em Minas e começa a investigar uma rede de espionagem estimulada pelo ex-governador paulista José Serra, para desacreditar seu rival no PSDB, o ex-governador mineiro Aécio Neves. Ao puxar o fio da meada, mergulha num novelo de proporções espantosas.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Assembleia Legislativa do Paraná: Quanta Despesa!
Neste fim de ano, em que a maioria dos trabalhadores receberá o 13° salário em duas partes, os nobres deputados do Paraná receberão o 13°, 14° e 15° salários. O décimo terceiro, eles já receberam. Já o décimo quarto saíra na próxima semana. Que também é a última expediente. Já o décimo quinto será pago na volta das férias, na primeira semana de fevereiro. E essas férias? Quanto custará esse recesso aos cofres do Estado? Um período de descanso de 1 mês e meio, sendo um trabalhador cumpre o expediente por 12 meses, todos os dias e consegue no máximo 30 dias de férias.
Essa prática dos “salários” já existe há quase 20 anos. Porém só agora que ela vazou na imprensa. Ela era secreta. Será que estes “salários” estavam nos diários secretos? Com a palavra, os nobres deputados.
Foto: Jornal Água Verde
Câncer do Presidente Lula recua
Os pedidos de milhões de brasileiros estão sendo atendidos. O câncer que acomete a laringe do Presidente Lula recuou 75%. Isso somente com o tratamento de quimioterapia. Mas todos sabem que não é só o tratamento médico que está curando Lula. Com certeza, os pedidos de orações de milhões de pessoas que rezam e torcem por ele. Com essa redução do tumor, os médicos já descartam a cirurgia. Que bom. Pois todos sabem que o presidente merece todo carinho a apoio recebido. E com certeza, ele saíra da doença ainda mais forte. Continue lutando Lula. Deus e os brasileiros estão com você.
Foto: Instituto LuLa
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Convocação para galera paranista comparecer na Avalanche tricolor
Com a palavra: TFI
Torcida convoca todos seus integrantes para a Avalanche e anuncia promoções nos materias
“A Torcida Fúria Independente convida todos os seus integrantes e todos os Paranistas a comparecerem a 4ª Edição da Avalanche Tricolor. Traga seus amigos e sua família e nos ajude a colorir o centro de vermelho, azul e branco na comemoração do 22º Aniversário do nosso amado Paraná Clube! Bote sua camisa, traga sua bandeira e mostre que seu amor não tem limites!
Cronograma da Avalanche 2011:
Local: Boca Maldita, centro de Curitiba
Concentração: 10h30 da manhã
Saída: 11h00 da manhã
Trajeto: Caminhada pela XV de Novembro até a Vila Capanema.
Chegada: Na sede da T.F.I
CONVIDAMOS TAMBÉM A PARTICIPAREM DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DO 22º ANIVERSÁRIO DO PARANÁ CLUBE, QUE SERÁ REALIZADO PELA PARANAUTAS NA NOITE DO DIA 19 (SEGUNDA FEIRA)
A LUTA NÃO PARA!
DIRETORIA.”
Do sítio da Fúria Independente.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Olhada nas eleições de Curitiba
Disputa pela prefeitura de Curitiba
Nova pesquisa realizada pela Priority Solution:
Gustavo Fruet ...........39%
Luciano Ducci............25%
Rafael Greca .............13%
Tadeu Veneri..............04%
Por enquanto com este cenário, está dando um segundo turno na capital do Estado. A eleição de 2012 promete ser a mais disputada dos últimos anos.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Privatização: Um fantasma ronda o estado.
É isso mesmo leitores deste blog. Um velho e conhecido fantasma está de volta no Estado do Paraná. Após 8 anos do Governo exemplar de Roberto Requião, agora, as privatizações voltam a assombrar nossa assembleia legislativa. O último surto privatista aconteceu ainda no governo Lerner lá em 2001. Foi a tentativa da venda da Copel. Isso sem contar a liquidação do Banestado e as rodovias paranaenses.
E nesta segunda feira, 05 de dezembro, após muitos protestos e confusão foi aprovado o projeto de lei que autoria o governo do estado (Beto Richa) a contratar Organizações Sociais OSs. A aprovação do projeto teve 39 votos a favor e 8 contra. A medida implicará na privatização dos hospitais, ambulatórios e laboratórios que hoje são administrados pelo estado. Porque os governantes tucanos são assim? Em todos os estados e cidades que governam, eles privatizam. Quem o estado mínimo, ou melhor, não querem nenhum Estado, nenhuma organização mínima, não querem responsabilidade. Só desejam servir interesses exclusos cobertos. Por quê? Essa tem sido a tônica dos governantes tucanos.
Foto: Gazeta do Povo.
Caso Fernando Ribas Carli Filho. Para refletir:
Por estar sendo defendido pelo Dr René Dotti, o ex-deputado Fernando Ribas Carli filho circula livre pelo país. Agora o poeta aqui pergunta. E se a circunstâncias do acidente fossem outras. Se ao invés do deputado, os garotos estivessem dirigindo em alta velocidade, embriagados e matassem o deputado? Onde estariam os jovens Gilmar De Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida?
domingo, 4 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Senado aprova em primeiro turno PEC que exige diploma a jornalista
Uma questão de justiça para com toda uma classe de profissionais da informação. A luta ainda continua.
A exigência do diploma de curso de nível superior em jornalismo para exercício da função de jornalista foi aprovada pelo Senado em sessão nesta quarta-feira (30). A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009 foi aprovada em primeiro turno com 65 votos sim e sete votos não. Ainda será preciso aprovar o projeto em segundo turno. A matéria segue na ordem do dia do Plenário até que um novo acordo entre lideranças partidárias permita sua votação.
A PEC 33/2009, de iniciativa do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), inclui no texto constitucional o artigo 220-A para estabelecer que o exercício da profissão de jornalista seja “privativo do portador de diploma de curso superior de comunicação social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”. A proposta prevê, no entanto, a possibilidade de atuação da figura do colaborador, sem vínculo empregatício com as empresas, para os não graduados, e também daqueles que conseguiram o registro profissional sem possuir diploma, antes da edição da lei.
A medida tenta neutralizar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009, que revogou a exigência do diploma para jornalistas. Os ministros consideraram que o decreto-lei 972 de 1969, que exige o documento, é incompatível com a Constituição, que garante a liberdade de expressão e de comunicação. A exigência do diploma, de acordo com esse ponto de vista, seria um resquício da ditadura militar, criada somente para afastar dos meios de comunicação intelectuais, políticos e artistas que se opunham ao regime.
Relator da matéria no Senado, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) argumentou que o projeto resgata a dignidade profissional dos jornalistas, ao fixar na própria Constituição que a atividade será privativa de portadores de diploma de curso superior. Além disso, por se tratar de uma profissão que desempenha função social, o jornalismo precisa de formação teórica, cultural e técnica adequada, além de amplo conhecimento da realidade.
Liberdade de expressão
- A exigência do diploma de jornalismo não criará nenhum embaraço para a liberdade de expressão ou do pensamento. Sinceramente, o que cria esse embaraço é o monopólio exercido na mídia brasileira. É outra coisa que o Congresso tem obrigação de examinar. Tem matéria sobre monopólio de uso da mídia Eu quero ver a opinião de senadores sobre o monopólio da comunicação. Não tem nada a ver com a profissão de jornalista – argumentou Inácio Arruda, ao rebater as críticas de senadores contrários ao projeto de que a exigência do diploma feria a liberdade de expressão.
Um desses críticos foi o senador Fernando Collor (PTB-AL). Segundo ele, a PEC impede a “total liberdade da expressão” da sociedade. O senador também criticou os cursos de jornalismo, que estariam formando “analfabetos funcionais” profissionais que não conhecem a Língua Portuguesa nem cumprem as regras básicas do jornalismo, como apurar bem uma notícia.
- Eles não aprendem na universidade aquilo que, nós, outros jornalistas, que não tivemos de passar por esses bancos universitários para exerceremos livremente a nossa profissão, aprendemos no dia a dia e na labuta das redações – afirmou o senador.
Inconstitucional
Outro argumento contrário foi de que o projeto seria inconstitucional, uma vez que o Supremo Tribunal Federal já se posicionou pela não necessidade do diploma para a profissão. Para o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), a expectativa dos detentores de diploma de jornalismo de, por meio de Emenda Constitucional, mudar a decisão do Supremo será frustrada.
- O Supremo Tribunal Federal, há mais de uma década, vem dizendo que emendas à Constituição também podem ser declaradas inconstitucionais. E o Supremo, obviamente, vai considerar inconstitucional esta matéria. Porque o que o tribunal decidiu, em relação a profissões, é que tem que ser preservado o direito fundamental de exercer a profissão, de exercê-la livremente, de ter direito à manifestação. Foi isso que decidiu o Supremo e é isso que vai decidir o Supremo de novo – enfatizou.
A aprovação da PEC 33/2009 vem sendo reivindicada por entidades representativas dos jornalistas, que chegaram a entregar aos parlamentares abaixo-assinado favorável à proposta. Na Câmara, também tramita matéria (PEC 386/2009) de mesmo teor, apresentada pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Em campanha pela aprovação do projeto, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) classificou a decisão do STF como “obscurantista”.
Paola Lima / Agência Senado
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