quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

2010 o ano que não planejei


No fim de 2009, fiz o que sempre faço. Nada de planejar de criar resoluções para o próximo ano. Simplesmente vou vivendo e levando a vida do meu jeito simples e simpático. Essa história de planejar, traçar metas e objetivos é uma questão de organização e empreendedorismo pessoal. Uma característica que só fui aprender em 2010, o ano que não planejei.
Comecei este ano que finda do mesmo jeito que sempre fiz, sem ter a menor idéia do que fazer. Meu irmão sempre fala. Cara, você tem que ter um norte, saber onde quer chegar. Caso contrário, você não está vivendo e aproveitando a vida, você só está sobrevivendo. Ou seja, como uma folha que está solta ao veto e não sabe para onde vai. Ainda no início de 2010, conheci uma mulher muito especial e fantástica. A Lucinéia, com ela passei por bons momentos, a Lu também foi uma das responsáveis por este estudante e poeta começar a planejar a vida e pensar um pouco mais no futuro. Ela me incentivou a lutar pelo que quero, a ir atrás dos meus sonhos. Com toda essa inspiração resultou na minha entrada na Faculdade de jornalismo, uma coisa que sempre pensava, mas nunca tinha ânimo para por em prática. Agradeço a Lu por isso.
Ainda sobre o jornalismo, comecei a escrever a ter um espaço só meu na internet para falar de uma grande paixão. O tricolor da Vila, o Grande Paraná Clube. No blog do site querovergol.com.br publiquei cerca de 50 crônicas sobre o Paraná, falando mal, elogiando e dando palpites. Também comecei com meu blog pessoal, este, no qual falei sobre vários assuntos, mulheres, carros, futebol, baladas, parentes, lembranças, política e poesia. Até agora a experiências com a internet blogueira está fantástica e de grande aprendizado para este projeto de jornalista.
Já no meio do ano de 2010, conheci outra mulher especial, a Rhamena, uma garota fantástica, que vem me ensinando muito sobre os relacionamentos e sobre as pessoas e de como tratá-las. A linda loira, assim eu a chamo. Sempre ela me dá muito carinho e atenção com dedicação.  Quando estou com ela, fico muito feliz, sou muito grato a ela por isso.
No campo profissional, este ano também foi muito bom pra o Gil. Também, faço o que gosto, trabalho cercado de livros e pessoas. Isso é muito bom para um agente da informação e também para meu futuro como jornalista. Pois disse um dia Balzac, o jornalista é um vendedor de frases. Outros já dizem que somos contadores de história. Pois está é a essência do jornalismo. Contar uma boa história, um acontecimento. E para isso, estar cercado de boas pessoas no meu trabalho é fundamental. Falo dos meus colegas de trabalho e dos alunos, pessoas que convivo a maior parte do meu tempo. Isso neste 2010 que não planejei.
Novamente não planejarei 2011. Más diferente de 2010, tenho objetivos, sei onde quero e vou chegar. Que o ano vindouro seja fantástico igual a este, que minha vida continue assim.

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