Segundo um colunista
menor da Gazeta do Povo... O ser ciclo-ativista é um sujeito muito chato. O
mais chato dos seres.
O ciclo ativista é
necessariamente um ciclista. Mas o oposto não vale.
Ser um ciclo ativista
não tem nada de chato, é ter a preocupação com qualidade de vida. A sua e a do
próximo, é pensar no futuro, é ser preocupado com recursos naturais renováveis
ou não.
O ciclo ativista
também preza muito pela sua saúde, ele conhece seu corpo, seus limites. Ele adora
a liberdade, ama o sol e venera a natureza. O “chato” também respeita os
animais.
O ciclista é uma
pessoa que já percebeu que a bike é muito mais que um instrumento de lazer. Ela
é um veículo limpo, saudável, anti-stress e alegre. A atividade física é um dos
grandes inimigos do mal do século.
Agora que já resumi o
que é um ciclo ativista. Que tal você começar a ser um ciclista? Um chato?
Na próxima sexta
feira, 10 de maio. O coletivo Bike Anjo estará organizando uma campanha chamada
De bike ao trabalho.
A ação consiste em
que as pessoas comuns (Não ciclistas) usuárias de carros, troquem o veículo
pela bike. É uma ideia para o motorista experimentar a bike.
Sei que nem todos vão
aderir à bike. Mas a campanha também vale para os motoristas conhecerem o
universo ciclístico, para ele saber o que o ciclista sofre no trajeto.
E você... Quer ser um
chato.
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